Machupicchu no Peru, tão maravilhoso e majestoso, foi eleito pelos World Travel Awards como a principal atração turística do mundo e todos os peruanos estão muito orgulhosos desta conquista. E assim estão todos os seus seguidores de todo o mundo.
Machupicchu, sua história, misticismo e energia ancestral
Machu Picchu (em quíchua Machu Picchu, “velha montanha”), também chamada “cidade perdida dos Incas”, é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, atual Peru.
Construída no início do século XV, por volta de 1420, sob as ordens de Pachacuti, o local é o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído.
Consta de duas grandes áreas: a agrícola formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos; e a urbana, na qual se destaca a zona sagrada com templos, praças e mausoléus reais. A disposição dos prédios, a excelência do trabalho e o grande número de terraços para agricultura são impressionantes, destacando a grande capacidade daquela sociedade. No meio das montanhas, os templos, casas e cemitérios estão distribuídos de maneira organizada, abrindo ruas e aproveitando o espaço com escadarias. Segundo a história inca, tudo planeado para a passagem do Deus Sol.
Uma das 7 maravilhas do mundo
A atração turística foi elevada à categoria de Património mundial da UNESCO. A organização suíça New Open World Corporation (NOWC) em votação mundial gratuita pela internet e ligações telefónicas (mais de 100 milhões de votos pelo mundo) e com análise de arquitetos e arqueólogos classificou Machu Picchu como umas das sete maravilhas do mundo moderno. Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, e a mais aceita afirma que foi um assentamento construído com o objetivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o soberano Inca e seu séquito mais próximo, no caso de ataque.





